19/11/2014

19/11/2014

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Huawei, planos para 2015


Há uma natural expectativa em redor do que pode a Huawei fazer em 2015. Este pode bem ser o ano de viragem, ou não...

O P7 foi um salto qualitativo, e não deixou ninguém indiferente. O P8, como já noticiámos, prevê-se que venha a ser anunciado durante o CES, terá um papel importante no futuro próximo da marca.


Um ecrã 5.2" a 1080p com 424 ppi, CPU Kirin 930, 3GB RAM e um preço previsto de 490$ pode bem ser um forte concorrente no mercado dos topos de gama, onde apenas o ecrã ficará aquém do que a concorrência oferece.  O CPU, vamos ver...



O Mate 8 vai ser muito semelhante ao P8, mas um ecrã 2K e um preço de 650$ podem desequilibrar a balança no segmento dos phablets. Não seria nada do que já acontece com o Mate 7, com o preço muito a baixo que a concorrência pratica.

O leque de equipamentos fica completo com os  Ascend 5, 5X, 7 e 7X, tendo estes dois últimos pelo menos no papel, tudo para ser um sucesso de vendas.

Resta agora aguardar como é que a Huawei se vai portar com as actualizações para o Mate 7 e P7, algo que os OEM aparentemente parecem estar a ver com outros olhos. 


As piores "inovações" do Lollipop 


O novo Android 5.0 Lollipop vem com inúmeras melhorias e muitas coisas boas; mas vem também com bugs e algumas "inovações" do Google que poderão merecer bastantes críticas por parte dos utilizadores. Eis as principais.

Vamos ignorar por momentos os bugs que por agora originam situações caricatas, como a utilização do modo lanterna (se a deixarem ligada até se desligar automaticamente após alguns minutos) impedir o acesso à câmara até que façam reboot; ou o bug que impede apps como o Cerberus possam tirar fotografia a quem introduzir o código errado no nosso Android (e que desde Agosto tem sido dado como corrigido sem nunca o ser).

 Enquanto que anteriormente o botão de power nos dava acesso a diferentes opções, como modo silencioso (o tal que desapareceu), modo airplane, reboot, ou desligar; no Lollipop o botão de powe dá apenas acesso a desligar o equipamento. Enquanto em versões como o CM até já ganharam opções adicionais como fazer capturas de ecrã, no Android original o Google optou por seguir o caminho inverso e remover todas as opções.

Podem ler o artigo na sua integra no AadM

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