27/03/2015

27/03/2015

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OnePlus volta a falhar



Estava previsto para hoje o lançamento do novo SO para o OnePlus One, o OxygenOS.
Infelizmente, a OnePlus volta a falhar, juntando mais um falhanço à já longa lista de tristes acontecimentos.

Sempre ouvi dizer: "não prometas o que não podes cumprir". Foi exactamente o que esta empresa não fez. Avançou com um prazo, colocou sobre si todas as atenções e chegada à altura nem se deu ao trabalho de preparar o terreno. Lança a bomba e lá vai disto.

A imagem em cima foi retirada do fórum oficial da OnePlus. Corresponde à primeira resposta dos utilizadores à notícia. Penso que é um exemplo feliz do estado de espírito da comunidade.

E qual foi agora a decisão? Péssima, na minha opinião. Diariamente, pasmem-se, vão informar os utilizadores sobre o ponto de situação, isto independentemente dos progressos.
Sim, como se ainda não tivessem os holofotes sobre si, chamam ainda agora mais à atenção sobre o assunto. Todos os dias, não fazem por menos.

Como se a situação já não fosse negativa, ainda colocam sobre a Cyanogen a responsabilidade do lançamento do CM12S, dizendo que estão a dar todo o apoio.

A cereja no topo do bolo é a campanha mistério sobre um novo equipamento. Mesmo tratando-se de um produto diferente, para quê andarem a inventar quando não cumprem o previamente assumindo em público?


Huawei explica a aposta no Kirin 930


O P7 tinha uma lacuna, o seu processador, que embora cumprindo, ficava aquém do esperado para um topo de gama. O que perdia em performance, ganhava em autoctonia.

A aposta da Huawei para Kirin 930 parece ter seguido o mesmo princípio. Ao contrário do esperado, o octa-core não vai ter 4 núcleos ARM A53 e outros 4 A57. A surpreendente escolha recaiu em oito núcleos A53, que têm tido sido atribuídos a funções menos exigentes, com um ganho no consumo energético.

São 8, mas não são todos iguais. 4 deles são uma versão modificada que passa dos normais 1,2GHz para os uns esticados 2GHz. Estes A53e, não chegam a ser tão rápidos como os A57, mas são muito mais eficientes em termos energéticos.  

Segundo a Huawei, os núcleos A57 são 56% mais rápidos que os A53, mas consomem 256% mais electricidade, com o natural aumento de calor e redução de autonomia.

Resta agora saber o quão perto dos A57, os A53e conseguem chegar. Em Abril teremos novidades.


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