27/04/2015

27/04/2015

Does not Commute


Começamos esta semana com uma das novidades que vos apresentámos na passada sexta-feira, o Does not Commute, um jogo criado pela Mediocre, a editora responsável por títulos como Sprinkle, Granny Smith ou Smash Hit.


A acção deste Does not Commute passa-se nos anos 70, numa pequena cidade, em que é necessário conduzir (ou melhor, orientar) alguns veículos até aos seus destinos. Todos os veículos vão estar em acção em simultâneo e terão necessidade de cruzar os seus caminhos, pelo que é necessário garantir que não há acidentes e que todos chegam em segurança ao seu destino.


Entre os veículos que é necessário orientar até ao seu destino encontramos desde o carro que a dona de casa conduz para ir às compras, até ao autocarro escolar, passando pelo camião do lixo e por carros desportivos, e é claro que conforme o tipo de veículo, assim este se desloca com maior ou menor velocidade e tem mais ou menor facilidade em fazer curvas, entre outros pormenores.


À medida que aumenta o número de veículos a circular em simultâneo, a nossa terefa de orientar o trânsito também se vai tornando mais complicada.


Durante cada nível existe um tempo que vai diminuindo conforme é necessário recomeçar a orientação de cada um dos veículos, mas também a possibilidade de aumentar o tempo disponível através de bónus que vão aparecendo pelas ruas e caminhos da cidade.


A progressão no jogo só é "gravada" no final de cada nível, mas se quiserem ter a possibilidade de o fazer em qualquer altura, terão que fazer o upgrade para a versão premium, que custa €2,23.


Os gráficos do Does not Commute levam-nos de volta aos anos 70, recriando o ambiente da época, onde não falta um menu inicial que faz lembrar os rádios dessa altura.



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