29/07/2017

29/07/2017

Huawei cresce 36% no 1º semestre


Depois de ter ficado a 1 milhão de unidades face à meta estabelecida para 2016, a Huawei parece estar bem encaminhada para superar a barreira dos 140 milhões de smartphones enviados para o retalho.


No primeiro semestre de 2017, a marca chinesa registou um crescimento de 36% face ao período homólogo do ano anterior, tendo conseguido atingir a marca de 73 milhões de unidades.



Para estes resultados, terá contribuído o crescimento que a marca registou no brand awareness, sendo actualmente reconhecida pela qualidade dos seus produtos.




A Huawei Consumer Business Group anuncia os resultados financeiros da primeira metade de 2017. Nos primeiros seis meses do ano, o lucro da Huawei perfez 105.4 mil milhões CNY, um crescimento de 36.2% ano após ano, com as exportações de smartphones a atingir 73.01 mil milhões, um aumento de 20.6% por cento ano após ano.
De acordo com declarações de Richard Yu, CEO da Huawei Consumer Business Group, a marca “tem continuado a revelar um crescimento extraordinário, superando a média da indústria e penetrando em mercados high-end por todo o mundo. Este crescimento é um testemunho da força da marca, e do momento criado através da oferta de equipamentos premium, inovadores, que vão ao encontro das atuais exigências dos consumidores.”
No primeiro trimestre de 2017, a Huawei conseguiu reivindicar 9,8% do mercado global de smartphones, de acordo com a IDC, graças a um aumento significativo das vendas de smartphones de gama média e alta em mercados chave.
Na China, a marca reivindicou 9.8% do mercado e as exportações aumentaram em 24%, ano após ano. Além disso, a Huawei assistiu a um rápido crescimento na Europa, reportando um crescimento percentual de 18% por ano com um desempenho particularmente sólido na CEE e na Europa do Norte, bem como avanços nos mercados da Ásia-Pacífico, incluindo Tailândia, Malásia, Japão, Coreia do Sul e Rússia. Entretanto, de acordo com a pesquisa da GfK e da Sino, a Honor cobriu o volume de vendas de smartphones na internet e as receitas de vendas na China de Janeiro a Maio de 2017. 
Este crescimento refletiu-se no reconhecimento da Huawei como uma marca premium global: em 2017, foi classificada em 49º lugar na lista “Top 100 Most Valuable Global Brands” da BrandZ, em 88º na lista “World’s Most Valuable Brand” da Forbes e em 40º lugar na lista “Brand Finance 2017 Global 500”, das marcas mais valiosas do mundo.
“Os equipamentos da Huawei têm agradado ao público em geral devido ao nosso compromisso com a qualidade, experiência e inovação”, afirmou Yu. “Com um ecossistema robusto de equipamentos de consumo que inclui smartphones, tablets, wearables e agora PCs, os consumidores sabem que podem confiar na Huawei para oferecer o tipo de experiência que procuram num dispositivo premium”.
À medida que a presença da marca Huawei cresce, também a sua estratégia de vendas cresce, sendo que a marca está a expandir a sua já ampla rede de retalho, alcançando as 56 mil lojas por todo o mundo até ao final deste ano – um aumento de 35 mil desde Maio de 2016. Estas lojas refletem a imagem premium que a Huawei tem vindo a cultivar por todo o mundo.
Olhando para o futuro, a Huawei espera estimular um crescimento contínuo à medida que a empresa impulsiona os seus dispositivos através de inovações em inteligência artificial que levará a uma nova “era inteligente”. A Huawei Consumer Business Group compromete-se a entregar smartphones que antecipam as necessidades dos consumidores e se encaixam de forma mais orgânica na forma como as pessoas trabalham e vivem.
Nos seus 15 centros de pesquisa globais e 36 centros de inovação, a Huawei tem vindo a trabalhar em novas tecnologias, incluindo sensores, gestão de dados e avanços para o seu processador Kirin, pensados para trazer este tipo de funcionalidade para o mercado. A marca está também a complementar a sua própria inovação através da colaboração com empresas líderes da indústria como a Leica, a Dolby, a Microsoft, a Intel e a Google.

Através destes esforços, a marca continuará a agradar os clientes, a desafiar a indústria e a construir um mundo interligado.

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