07/08/2017

07/08/2017

Oukitel K10000 Pro, bateria para dar e vender


A autonomia é um dos aspectos que mais deixa a desejar nos smartphones actuais; mas há modelos que escapam a isso, como é o caso do Oukitel K10000 Pro, que conta com uma bateria de 10000mAh.


O Oukitel K10000 Pro


Há utilizadores que escolhem smartphones pelo seu design exterior, há utilizadores que escolhem smartphones pelo hardware que têm no interior, há ainda aqueles cujo único factor de escolha é o preço. No caso do K10000 Pro, destina-se a um mercado alvo específico, de quem dê prioridade à autonomia, mas sem descurar completamente o resto do hardware.

Este smartphone vem equipado com um ecrã Full HD de 5.5", CPU MT6750T octa-core, 3GB de RAM e 32GB de flash (o original ficava-se pelo ecrã HD, 2GB+16GB), e câmaras de 13MP e 5MP. Também temos um novo sistema de carregamento rápido e um carregador de 12V/2A para garantir que estes 10000mAh pode ser reabastecidos no menor espaço de tempo possível. A Oukitel também conseguiu reduzir quase 10% o peso face ao K10000 anterior, com este K10000 Pro a ficar-se pelos 290g; não é que seja leve, mas se considerarmos que a alternativa seja andar com um smartphone e um power bank de 10000mAh, acaba por ser relativo.



Em termos de design, o K10000 Pro apresenta-se com um aspecto robusto, que não só é potenciado pelos seu volume e peso, como pela aposta num design "industrial", onde nem sequer faltam parafusos deixados propositadamente à vista, combinado com uma parte traseira a imitar couro (a marca diz que é couro autêntico... mas se o é, parece plástico) - mas que até acaba por resultar num conjunto interessante.

Outro aspecto simpático é que, para além do carregador rápido e cabo que permite utilizar o K10000 Pro como carregador de outros equipamentos, temos também direito a uma capa de protecção, película adicional de protecção de ecrã (já vem uma aplicada de origem), e também uma bolsa de protecção para o poderem colocar no cinto.




Tal como dissemos no início, o K10000 Pro é um smartphone destinado a um público-alvo bastante específico, que coloca a autonomia no topo da lista de prioridades e está disposto a fazer concessões em tudo o resto. É o tipo de pessoa que actualmente poderá utilizar um smartphone chinês de 100-200 euros e que se faz acompanhar diariamente por um powerbank, e que começa a fartar-se de carregar duas coisas e ter sempre um cabo pendurado a ligá-las... Nessa perspectiva, este smartphone torna-se numa alternativa tentadora, de um verdadeiro 2-em-1, e que combina um hardware decente com uma autonomia ultra-prolongada, e que ainda por cima tem um preço bastante competitivo (actualmente poder ser comprado por cerca de 150 euros).

Podem ler a análise na sua íntegra no AadM.

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