11/06/2018

11/06/2018

Cubriko


Por esta altura do campeonato já toda a gente deve estar familiarizada com o nome Ketchapp. Não é o famoso molho de tomate para pôr nas batatas fritas, mas é com toda a certeza um nome famoso nos telemóveis espalhados pelo mundo inteiro. Todas as semanas aparece um jogo novo e desta vez é este Cubriko, um jogo grátis para pôr em teste os nossos reflexos e tempo de reacção.


À primeira vista parece apenas mais um jogo dentro do mesmo género que já estamos habituados a encontrar na Play Store. Um cubo desce a alta velocidade sobre um tubo sem fim à vista, e temos que nos desviar de todos os obstáculos que nos aparecem pela frente.


O modo infinito, comum em muitos jogos do género endless runner, é mais ou menos o mesmo de outros jogos parecidos, tirando a parte da qualidade gráfica que aqui está muito bem conseguida, assim como os obstáculos inovadores que depressa começam a surgir e a variar dos primeiros blocos simples.

Mas depois temos um modo de níveis, onde temos 40 dificílimos desafios onde nada é aleatório (ao contrário do modo infinito, que é criado para ser jogado as vezes que quisermos e é sempre diferente), e onde temos um belíssimo desenho dos próprios níveis, que nos vai deixar agarrados e com altos níveis de adrenalina.


O que é de destacar neste jogo são os fundos que vão mudando aleatoriamente, os próprios obstáculos vão mudando de aspecto e cor, e pior, vão mudando a sua mecânica o que influencia a jogabilidade, passando de blocos estáticos para blocos que rodam, picos, blocos que se estendem como um anel à volta do tubo, etc, etc.

O jogo é grátis e como tal já sabem como é o modus operandi, há vídeos com publicidade para visualizar se quisermos continuar a jogar a partir do lugar onde perdemos, e há compras in-app para retirar a publicidade que aparece aqui e ali. Seja como for, é mais um divertido jogo da Ketchapp para queimar um ou outro minuto do nosso dia a dia. O desafio extra do modo de níveis é qualquer coisa de viciante, só mesmo experimentando, acreditem.



Por Bruno Ramalho

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