24/04/2015

24/04/2015

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Os Nexus já não são o que eram


Só alguém que ande um pouco distraído, é que poderá ficar surpreendido com esta afirmação. É como aquela velha expressão do algodão, os resultados não enganam.

Depois de longos meses de rumores e especulação, lá tivemos um Nexus 6 e um 9, mas o 5 acabou por ir ficando, até que desapareceu.

O preço "inflacionado" no Nexus 6, aliado às suas avantajadas dimensões, acabou por afastar muitos dos que procuravam um sucessor para o seu Nexus 5. OnePlus e afins esfregaram as mãos de contente.

Os resultados agora divulgados, demonstram aquilo que já se esperava. As vendas dos Nexus diminuiriam. As "outras fontes de receita", categoria onde se enquadram os Nexus, Google Store e Play Store. Esta última teve um crescimento de 23%, mas os Nexus registaram a já referida descida.

Não me parece que a Google esteja muito preocupada com este facto. Se o estivesse, já teria acelerado a substituição do Nexus 5, algo que é premente, mas que continua sem data anunciada.



Nokia prepara assalto ao Android


É inquestionável que as mais recentes decisões da Nokia foram manifestamente infelizes, descapitalizando aquele que já foi o rei dos telemóveis.

O nome parece ainda estar intacto, mantendo o seu status em alta. Não é por isso de estranhar que os seus responsáveis aguardem impacientemente por 2016, altura em que termina a proibição para lançamento de smartphones com o nome da marca.

Será que o que restou da venda  Microsoft será suficiente para relançar a companhia para novos voos, isto numa altura em que outsiders orientais começam a ganhar cada vez mais terreno?

O facto de a Nokia ir mudar o seu centro de pesquisa e desenvolvimento para a China só pode se visto como uma prova de que a marca está bem ciente dos seus desafios.

2016 está já ali ao lado. Resta agora ver se o trabalho de casa será bem feito.


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