10/08/2015

10/08/2015

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Qualcomm apresenta novos processadores 



A evolução não para. A Qualcomm mostra estar atenta e a trabalhar no futuro dos dispositivos móveis.

Não se trata do tão aguardado Snapdragon 820, mas sim de uma renovação dos processadores de gama média e de entrada.
É neste sector que está o grande volume de vendas, sendo por isso natural que a Qualcomm renove a sua linha de processadores, procurando dessa forma manter o produto actual e competitivo.

Os Snapdragon 212 e 412, são baseados nos núcleos Cortex-A7 e Cortex-A53 respectivamente. Sãoexactamente os mesmos núcleos do ano passado, mas com um incremento de velocidade.
O Snapdragon 212 passou de 1.1 para 1.3GHz, e o Snapdragon 412 de 1.2GHz para 1.4GHz. Este último traz ainda mais uma novidade, a largura de banda da memória passou de 533MHz para 600Mhz. Todos os restantes aspectos técnicos dos dois processadores mantêm-se inalterados.

O Snapdragon 616 é um processador octa-core com dois clusters de núcleos Cortex-A53. um grupo fucniona a 1.7GHz, e outro, mais económico em termos energéticos, fica-se pelos 1.2GHz.

É expectável que estes processadores cheguem ao mercado com os equipamentos deste final de ano, ou início de 2016.


Xiaomi lança o seu primeiro smartphone fabricado na Índia


O Xiaomi Redmi 2 Prime herda quase tudo do seu irmão Redmi 2, o qual tem sido um sucesso de vendas na gama de entrada.

O Prime mantém o ecrã de 4.7" IGZO da Sharp,  o processador Snapdragon 410, e a câmara traseira de 8 MP, mas desta vez trás não uma, mas sim duas boas surpresas: 2 GB de RAM, e 16 GB para armazenamento interno.

Atendendo a que o Prime só vai custar mais $15 que o Redmi 2, já se pode esperar um sucesso tremendo para este modelo, que para já se vai ficar pela Índia.

A produção vai ser feita por etapas, pois os componentes ainda não podem ser fabricados na Índia, apenas porque a indústria móvel ainda não atingiu este ponto. Assim, os componentes vão chegar da China e a montagem será feita na Índia. O próximo passo será a produção local da embalagem e carregadores.

Digam lá que a Xioami e as entidades Indianas não sabem fazer negócios?

Agora é esperar que as grande lojas Chinesas consigam trazer este modelo para o mercado Ocidental


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