18/12/2015

18/12/2015

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Numa altura em que o mercado dos smartphones esta em declínio, ver uma marca a conseguir melhorar os seus resultados é sempre digno de registo.
Hoje vamos analisar o passado recente da Huawei e o futuro da Asus.

Huawei chega aos 100000000


A Huawei vem de já há algum tempo a seguir um caminho de ascensão, efectuado de forma segura e bem alicerçada.
A sua aposta nos procesadores made in house começou com os K3V2 no Ascend P2. Foi uma decisão de elevado risco, numa altura em que ainda se definiam quais os players que iriam permanecer a jogo.
Não foi só nos processadores que a marca apresentou uma evolução notável, o design (igualmente no já referido P2) foi também alvo de todas as atenções por parte da marca. Os resultados estão à vista e o Mate S é exemplo disso mesmo.


Olhando para estes factos não é portanto de estranhar que a Huawei tenha conseguido aumentar as suas vendas, tendo chegado este mês aos 100 milhões de unidades enviadas aos operadores e retalho.
O mais curioso, como se pode verificar pela observação do gráfico acima apresentado é que a Huawei consegue estes resultados numa altura que os dois primeiros classificados, Samsung e Apple, vêem os seus números dimir.

O Kirin 950 já mostrou que tem capacidade para elevado desempenho, desde que num ecrã FullHD. O design já está no ponto. Agora imagine-se um P9 por exemplo com um ( ou sem, porque não) Emotion UI altamente melhorado, com  novo look e menos mas melhores funcionalidades. Até onde pode chegar a Huawei?...



Asus adere à impressão digital?

Numa altura em que os topos de gama já não prescindem de um sensor de impressão digital ( hello OnePlus!!!), e onde até mesmo os equipamentos chineses de entrada de gama já apresentam esta tecnologia (se bem que com sensores de primeira geração), é normal que quem não apresente um sensor destes nos seus equipamentos, o esteja a considerar fazer para novos lançamentos.

Este parece ser o caso da Asus com o seu Zenfone 3, que deverá apresentar um sensor de impressão digital.
Tendo em conta o design até agora utilizado, o referido sensor não poderá ficar na lateral. Com uma traseira arredondada e de grande dimensão, o mais provável é que a implementação passe pelo painel frontal.

Em termos de processadores, fica ainda a dúvida. Intel ou Qualcomm?

Caros leitores, qual a vossa aposta?


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