30/12/2015

30/12/2015

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Começam a surgir as primeiras informações relativas ao LG G5 e a coisa promete.
A Xiaomi está prestes a iniciar a distribuição do MIUI 7, mas não há motivos para muitos festejos, sabia porquê.

LG G5 com algumas novidades interessantes



O LG G4 seguiu muito a linha do G3 e acabou por apresentar poucas novidades face ao seu antecessor. As capas em pele acabam por saber a pouco, muito por culpa da autonomia que desequilibra balança no sentido negativo.

O G5 começa a andar nas boas do mundo e o mui conhecido @evleaks avançou com algumas informações que fazem antever novidades interessantes para o novo topo de gama da LG.

A aposta num segundo ecrã, seguindo a linha do que foi feito com o V10, parece uma certeza. O corpo em metal uma inevitabilidade, assim como o sensor de impressão digital.
O processador deverá ficar a cargo no novo Snapdragon 820 da Qualcomm e o ecrã mantera a resolução desta vez em 5,3".

Dois sensores de imagem na traseira para um maior ângulo de captação de imagem e um magic slot serão os aspectos inovadores, mas sobre os quais ainda nada se sabe.



MIUI 7 está ai a estoirar, mas não grandes razões para festejos


Pode ser ainda hoje mesmo que se inicie a distribuição da actualização da interface da Xiaomi para os seus smartphones e tablets.

A lista de equipamentos para esta primeira leva é ainda reduzida, pelo que só os Xiaomi Mi 4, Mi Note e Mi 3 terão acesso à actualização.

Não deixa de ser curiosa a opção da Xiaomi em actualizar um leque alargado de equipamentos, sem que no entanto proceda à actualização da versão do Android. Vários são os terminais que permanecerão o Android 4.4 KitKat.

Já por diversas vezes me referi a esta possibilidade para os equipamentos da Huawei a correr o EmotionUI. Esta interface, tal como o MIUI, acaba por ocultar o Android quase que por completo, pelo que para o utilizador não haverá diferenças visíveis.

O problema está em versões do Android como KitKat que trouxe uma melhoria na velocidade de resposta do sistema, ou no Marshmallow que nos trás o Doze, função que melhora substancialmente a autonomia quando o equipamento não é utilizado por grande periodos.
Nestes dois casos, independentemente de ter uma interface actualizada, o utilizador acaba sempre por ficar prejudicado.
Por esta razão considero que a interface não deve ser mais do que um tema que adapte o que o Android padrão apresenta. Só assim será possível ter os equipamentos com a versão do Android mais recente. Infelizmente, não parece ser este o caminho seguido pelos fabricantes.


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