09/07/2016

09/07/2016

PokéMon Go está a espalhar malware, saiba como não correr riscos.


O PokéMon Go era aguardado com enorme expectativa por uma legião de fãs do universo PokéMon. Se lhes juntarmos os jogadores de Ingress, estão reunidas as condições para um verdadeiro teste de fogo a este jogo, que logo no arranque conta com milhares (milhões?) de jogadores por esse mundo fora.

A ideia da Niantic até foi boa, mas acabou por ser mal implementada. Começou por disponibilizar o jogo numa versão de teste em áreas localizadas e veio agora iniciar as hostilidades com a disponibilização da versão final para Austrália, Nova Zelândia, Japão e EUA.

A grande falha está no sistema de controlo da localização. A Niantic ficou-se pelo limite imposto pelo Google Play e esqueceu-se da flexibilidade do Android. Ao permitir instalar aplicações de fontes desconhecidas, basta ao utilizador o apk do jogo para começar a jogar, isto se os servidores se aguentarem.

Mal os EUA acordam, é quase impossível jogar, pois estes milhões de americanos junta-se aos jogadores de todo o mundo que instalaram o apk para começar a jogar. A Niantic está a tratar de resolver esta questão, pelo que terão de aguardar pela solução a ser implementada.

Sabendo a Niantic como funcionam as anomalias no Ingress, é de esperar que a estrutura de suporte ao PokéMon Go seja rapidamente aumentada para conseguir dar resposta à carga a que os servidores estão a ser sujeitos.

No meio disto tudo, há um grande perigo a assolar os jogadores. Fontes mal intencionadas estão a distribuir um apk modificado com malware. Tal como referimos insistentemente, só devem instalar aplicações de fontes conhecidas.

No caso deste PokéMon Go, a única opção recomendada é a que disponibilizámos aquando do anúncio da chegada deste jogo a "todo o mundo". O APK Mirror é uma fonte segura. A hash MD5 deve ser 2580d2687af1ffaaec16ff3b48380f76. Não instalem a partir de outra fonte, não há que inventar!

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