21/09/2016

21/09/2016

ENYO


Vamos lá colocar essa leitura em dia, e rever Arte da Guerra de Sun Tzu, que temos um jogo de estratégia de guerra para jogar. Chama-se ENYO e chega-nos pelas mãos de Arnold Rauers, um jogo de combates em arenas.


Nos pés da grande deusa da guerra grega, Enyo, teremos de descer às profundezas, atravessando 10 perigosíssimas arenas, para conseguir chegar ao final e agarrar um trio de artefactos valiosos. Estas arenas estão pejadas de guerreiros a fazer lembrar os 300 Espartanos, cada um mais perigoso que o outro.

Para piorar a nossa situação, não temos qualquer arma de dano directo, apenas temos um escudo e um gancho preso numa corda. Os combates fazem-se à vez, e serão precisas muita estratégia e paciência da nossa parte, para derrotar todos os inimigos de cada arena.


A ideia é usar o cenário para vencer, como por exemplo empurrar com o escudo um lutador, directamente para a lava ardente ou contra um espigão numa parede. Ou então usar o gancho para os puxar directamente para a lava ou para um pedaço de chão que esteja quase a partir-se.

Temos de ter atenção aos movimentos dos nossos inimigos, e não permitir ficar em linha directa desobstruída com o Minotauro, que o seu ataque é avançar sem piedade através de uma grande distância na arena em linha recta, ou não ficar muito perto do guerreiro crocodilo, que nos lança bombas.


As próprias bombas podem ser usadas contra os nossos inimigos, visto que não explodem de imediato, temos uma ou duas jogadas para empurrá-las ou usar o gancho para as posicionar noutro local, conseguindo assim uma vantagem.

O jogo está muito bem pensado, e é muito divertido perceber a mecânica e estratégias dos vários adversários, e ir assim vencendo, arena atrás da arena, até chegar finalmente à última, onde teremos todo o tipo de inimigos potentes pela frente, como a Medusa, entre outros.


Para quem gosta de jogos de guerra de estratégia, onde se joga à vez, estilo rogue, este é um título obrigatório para instalar no smartphone. Com uns desenhos muito interessantes, e uns sons bem adequados aos combates que vemos no ecrã, é mesmo de aproveitar esta pérola


Por Bruno Ramalho

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