10/04/2016

10/04/2016

Resumo da semana


O destaque desta semana vai naturalmente para a apresentação no novo Huawei P9, que teve lugar em Londres e onde tivemos o privilégio de poder estar presentes.
O P9 é um terminal que vem na linha do que a Huawei já nos habituou com a série P, sendo que neste P9 temos uma clara aposta na câmara.
Temos uma unidade de testes em mãos, pelo que em breve contamos apresentar uma análise sobre este smartphone.

Fiquem com o nosso resumo semanal.


Clash Royale

Dos criadores do popular Clash of Clans e Boom Beach, chega-nos mais um jogo altamente viciante e que recomendo a todos: Clash Royale.

O jogo foi lançado no início do ano mas, nunca tendo sido fã do Clash of Clans, confesso que nem sequer lhe prestei atenção. Felizmente, tenho um amigo que é especialista em me viciar em jogos novos, e que depois de me ter iniciado no Boom Beach, voltou a repetir a dose com este Clash Royale... e ainda bem que o fez.

Basicamente, estamos perante um jogo RTS jogado em tempo real contra um oponente, com uma estrutura de cartas, mas altamente simplificado e acessível - e, mais importante ainda, altamente competitivo e divertido. Podemos criar até 3 "baralhos" com 8 cartas cada, que podemos escolher de um universo que vai sendo desbloqueado à medida que se vai progredindo no jogo: criaturas, feitiços, torres defensivas, etc.

A comunicação entre os jogadores resume-se a uma pequena selecção de frases pré-feitas (assim acelerando o processo e evitando abusos e insultos), e também terão vantagem em se juntar a um clã - por exemplo, o do Aberto até de Madrugada: AadM.pt - pois assim podem pedir cartas que vos façam falta e ceder cartas que tenham a mais, recebendo dinheiro e pontos em troca.



Este é um jogo que aposta em envolver o utilizador num ambiente imersivo, mas não se deixem enganar, pois há algo de Flappy Bird escondido no meio da acção.
O Stack é um jogo curioso. Na primeira vez que o forem jogar (ou ate mesmo ao olhar para as imagens em baixo) vão se aperceber que existem semelhanças com outro jogo, mais precisamente o Monument Valley. O grafismo utilizado é claramente inspirado neste último, mas as semelhanças ficam-se por aqui. 

O sistema de controlo não poderia ser mais simples, limita-se ao toque no ecrã. O jogo inicia-se com a projecção de peças vindas alternadamente de cada lateral. O jogador só tem de tocar no ecrã quando considerar que a peça está centrada com a que se situa imediatamente por baixo. Caso não esteja perfeitamente centrada, a peça de cima vai ser reduzida na proporção que se encontrar descentrada.

O jogo vai decorrer até ao momento em que não haja mais superfície disponível para centrar.

Tudo isto é acompanhado de efeitos sonoros a condizer, nomeadamente os toques que correspondam a uma centragem perfeita. Sempre que tal aconteça em sequência, vão ouvir uma melodia musical em crescendo, o que leva a um maior entusiasmo por parte do jogador. Não se deixem enganar, pois ao mínimo descuido, lá perdem mais um bocado e ficam com a vida mais difícil.

É um título bastante interessante, que vai apelar à vossa capacidade de concentração.


Não temos falta de apps de navegação GPS, mas temos um novo candidato que se remodelou completamente para atrair utilizadores: o INRIX.
O INRIX pode ser um nome desconhecido da maioria das pessoas, mas trata-se de uma empresa norte-americana especializada em dados sobre o fluxo de tráfego, com os seus serviços a serem utilizados por marcas automóveis como a Audi e a Tesla para os sistemas de navegação dos seus carros (e também fornece o serviço de cálculo de autonomia nos BMW i3 e i8).

Agora, remodelou completamente a sua app, tornando-se num sério concorrente a apps mais populares, como o Waze. A app passa a oferecer funcionalidades como, programar a hora de chegada a um destino e deixar que app nos avise quando estiver na hora de sair; e para isso utiliza a sua base de dados de informação de trânsito, alimentada por mais de 275 milhões de automóveis que usam os seus serviços. Também não falta o reconhecimento automático de locais que visitamos frequentemente (casa, trabalho); e tem atenção a um pequeno pormenor que no Waze por vezes se torna frustrante...

No Waze, o sistema de "rota mais rápida" leva a opção à letra, e é capaz de nos fazer andar por todo o tipo de becos se o seu cálculo determinar que se poderá poupar 1 segundo que seja, mesmo que a alternativa 1 segundo mais lenta só usasse estradas mais apelativas para a condução. E, não adianta quantas vezes fizerem o caminho correcto, o Waze continuará a mandar-vos pelo caminho mais rápido, recusando-se a "aprender" (só se o nosso caminho for - para ele - o mais rápido, é que passará a sugerir-nos a rota que gostaríamos que sugerisse).

Isso não acontece com o INRIX. Com esta app, ela aprende as rotas preferidas dos condutores; e sabe que não deverá ir por caminhos esquisitos se com isso poupar apenas umas dezenas de segundos, ou até alguns minutos. Só se houver alguma anomalia que cause um atraso superior a 5 ou 6 minutos, é que a app passará a usar caminhos alternativos.

Embora seja pouco provável que quem usa o Waze o abandone, aqueles que tiverem desistido de o utilizar por causa destes pormenores poderão querer experimentar este INRIX.



Este é um jogo indispensável para todos os que gostam de um bom puzzle.
O Dream Machine, tal como o Evo Explores, é claramente inspirado no grandioso Monument Valley.

Os tons de cor, as formas e a perspectiva isométrica estão na linha do utilizado no grande clássico do género. O sistema de controlo já apresenta algumas modificações, pois a Ida apenas se movimenta de acordo com as nossas indicações, e no caso do Dream Machine, após o início de cada nível, o robot está sempre a movimentar-se. Apenas para, se lhe dermos ordem para isso.

Há no ambiente de cada nível determinados elementos com os quais podemos interagir, sendo que quando o fazemos, o robot vai parar. O objectivo é conseguir levá-lo até ao ponto final, de modo a ser tele-portado para o nível seguinte. Para isso, há que descobrir qual o caminho que nos leva ao sucesso.

Este é um título paga, com um custo de 1.03€, valor que considero justificar-se face à valia que o título apresenta.



Lembram-se do Crossy Road (de que vos falámos no início de 2015)? Agora imaginem que em vez da galinha (e outros personagens) passam a poder jogar com personagens do universo Disney.
OK, podem deixar de imaginar, porque o Disney Crossy Road é bem real e acabou de chegar à Play Store.
A mecânica do jogo continua a ser a mesma do jogo original, ou seja, chegar o mais longe possível atravessando estradas com bastante trânsito, para além de rios com correntes mortíferas.

A grande novidade está no facto da acção se desenrolar com os mais de 100 personagens do universo da Disney e da Pixar, provenientes de histórias como Toy Story, Zootopia, O Rei Leão, Wreckit Ralph, e nem sequer faltam os personagens mais "tradicionais", como o Pato Donald ou o Rato Mickey, entre outros.

Mas também os cenários onde o jogo se desenrola se adaptam aos personagens escolhidos, por exemplo, se escolherem um personagem de O Rei Leão, em vez de veículos a circularem nas estradas vão ter elefantes a percorrer trilhos.

Se gostaram da versão original deste jogo, não podem deixar de experimentar o novo Disney Crossy Road, mas cuidado porque será difícil parar de jogar ;-)



Esta semana trago-vos uma app inútil que nem sei como classificar quanto à sua "estupidez". 
A vítima é o Raising Ojipockle.
Neste jogo (?) a personagem principal é um pequeno ser descrito pelos autores (japoneses) como "little fairy bitty man", ou seja, qualquer coisa do género "pequeno homem fada" - careca e com bigode!

Mas que raio de coisa é esta? Basicamente temos que tomar conta do "pequeno homem fada" chamado Ojipockle, como se fazia há muitos anos atrás com os Tamagotchi.

Enfim, uma completa inutilidade, bem ao estilo japonês.


Passemos às notícias.


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